quinta-feira, 25 de junho de 2009

Previna-se sintomas da Gripe Suína!!!

Passageiro mexicano usando uma máscara desembarca no aeroporto de BarcelonaA Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta segunda-feira um documento em que explica com detalhes o que, quais os sintomas e como se previnir contra a gripe suína, doença que teria sido identificada pela primeira vez no México. Tire duas dúvidas:
O que é gripe suína?A gripe suína ou gripe porcina é uma doença respiratória altamente contagiosa e aguda que aflige os porcos, causada por um entre os diversos vírus suínos de Influenza Tipo A. A incidência tende a ser elevada e a mortalidade baixa (entre 1% e 4%).
Quais os sintomas da gripe suína? Em geral, os sintomas clínicos são semelhantes aos da gripe sazonal, mas as formas de apresentação clinicamente reportadas variam amplamente, de infecções assintomáticas à severa pneumonia que pode resultar em morte. Os mais comuns são febre alta, tosse e/ou dor de garganta.
A gripe suína tem cura? Sim. Remédios antivirais para gripe sazonal estão disponíveis em alguns países, e previnem e tratam a doença de maneira efetiva. Existem duas classes de medicamentos como esses: os adamantanes (amantadine e remantadine) e os inibidores da neuraminidase da gripe (oseltamivir e zanamivir).
Como as pessoas são infectadas por ela?As pessoas em geral contraem a gripe suína de porcos infectados; no entanto, alguns dos casos humanos não envolviam uma história de contato com porcos ou ambientes nos quais porcos pudessem ter estado presentes. Ocorreram alguns casos de transmissão direta entre seres humanos, mas eles estão limitados a ambientes de estreito contato e a grupos isolados de pessoas.
É seguro comer carne de porco e derivados?Sim. Não existem indicações de que a gripe suína seja transmissível a pessoas que consumam carne de porco devidamente manuseada e preparada, ou outros derivados de carne de porco. O vírus da gripe suína é morto pelas temperaturas normais de cozimento, da ordem de 70ºC, que correspondem à orientação normal quanto ao preparo de carnes, de porco ou outras.
Quantos casos de morte já foram registrados no mundo? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram 17 mortes em decorrência da doença em todo o mundo.
Quais os países atingidos? Segundo a OMS, há reporte de casos confirmados em 15 países: México, Áustria, Canadá, China - Hong Kong, Dinamarca, Estados Unidos, França, Alemanha, Israel, Holanda, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Espanha, Suíça e Reino Unido.
Quais os cuidados que devo tomar se for viajar? Evite contato próximo com pessoas que pareçam doentes, com febre e tosse. Lave as mãos com água e sabão, frequente e cuidadosamente.
Quais os cuidados que devo ter se um parente ou amigo chegar de um desses países?
Se esta pessoa apresentar os sintomas, contacte seu médico ou serviço de saúde antes de ir ao local. Explique por que imagina que esta pessoa está com gripe suína. Siga as recomendações de tratamento que receber.
Como é o tratamento dos doentes? Não existem informações suficientes para fazer recomendações quanto ao uso de antivirais na prevenção e tratamento de infecções por gripe suína. Os clínicos precisam tomar decisões com base em avaliações clínicas e epidemiológicas, e no custo/benefício da profilaxia/tratamento do paciente. No que tange ao atual surto de infecção por gripe suína no México e Estados Unidos, as autoridades nacionais e locais estão recomendando o uso de oseltamivir ou zanamivir para tratamento e prevenção da doença, com base no perfil de suscetibilidade do vírus.
Qual foi a última vez que o mundo passou por uma pandemia como essa e o que aconteceu? Em 1968, a propagação de um vírus da gripe originado em Hong Kong provocou a morte de 1 milhão de pessoas, segundo as estimativas da Organização Mundial da Saúde.
O que devo fazer se apresentar sintomas? Se você não se sente bem e apresenta febre alta, tosse e/ou dor de garganta, fique em casa e afastado do trabalho, da escola ou de lugares movimentados, na medida do possível. Repouse e consuma muitos fluidos. Cubra a boca e o nariz com lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, e jogue fora cuidadosamente os lenços de papel usados. Lave as mãos com água e sabão cuidadosa e frequentemente, especialmente depois de tossir ou espirrar. Informe sua família e amigos sobre a doença, e peça ajuda para tarefas caseiras que requerem contato com terceiros, por exemplo ir às compras.
Caso precise de assistência médica, contacte seu médico ou serviço de saúde antes de ir ao local, e informe-os sobre os sintomas. Explique por que imagina estar com gripe suína (por exemplo, por conta de uma viagem recente a um país no qual haja surto humano de gripe suína). Siga as recomendações de tratamento que receber. Se não puder contactar o serviço de saúde com antecedência, comunique sua suspeita de que está sofrendo de gripe suína assim que chegar ao local. Mantenha o nariz e a boca cobertos durante o percurso até lá.
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME

Tire suas dúvidas sobre a Gripe Suína!!!

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta segunda-feira um documento em que explica com detalhes o que, quais os sintomas e como se previnir contra a gripe suína, doença que teria sido identificada pela primeira vez no México. Tire duas dúvidas:
O que é gripe suína?A gripe suína ou gripe porcina é uma doença respiratória altamente contagiosa e aguda que aflige os porcos, causada por um entre os diversos vírus suínos de Influenza Tipo A. A incidência tende a ser elevada e a mortalidade baixa (entre 1% e 4%).
Quais os sintomas da gripe suína? Em geral, os sintomas clínicos são semelhantes aos da gripe sazonal, mas as formas de apresentação clinicamente reportadas variam amplamente, de infecções assintomáticas à severa pneumonia que pode resultar em morte. Os mais comuns são febre alta, tosse e/ou dor de garganta.
A gripe suína tem cura? Sim. Remédios antivirais para gripe sazonal estão disponíveis em alguns países, e previnem e tratam a doença de maneira efetiva. Existem duas classes de medicamentos como esses: os adamantanes (amantadine e remantadine) e os inibidores da neuraminidase da gripe (oseltamivir e zanamivir).
Como as pessoas são infectadas por ela?As pessoas em geral contraem a gripe suína de porcos infectados; no entanto, alguns dos casos humanos não envolviam uma história de contato com porcos ou ambientes nos quais porcos pudessem ter estado presentes. Ocorreram alguns casos de transmissão direta entre seres humanos, mas eles estão limitados a ambientes de estreito contato e a grupos isolados de pessoas.
É seguro comer carne de porco e derivados?Sim. Não existem indicações de que a gripe suína seja transmissível a pessoas que consumam carne de porco devidamente manuseada e preparada, ou outros derivados de carne de porco. O vírus da gripe suína é morto pelas temperaturas normais de cozimento, da ordem de 70ºC, que correspondem à orientação normal quanto ao preparo de carnes, de porco ou outras.
Quantos casos de morte já foram registrados no mundo? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram 17 mortes em decorrência da doença em todo o mundo.
Quais os países atingidos? Segundo a OMS, há reporte de casos confirmados em 15 países: México, Áustria, Canadá, China - Hong Kong, Dinamarca, Estados Unidos, França, Alemanha, Israel, Holanda, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Espanha, Suíça e Reino Unido.
Quais os cuidados que devo tomar se for viajar? Evite contato próximo com pessoas que pareçam doentes, com febre e tosse. Lave as mãos com água e sabão, frequente e cuidadosamente.
Quais os cuidados que devo ter se um parente ou amigo chegar de um desses países?
Se esta pessoa apresentar os sintomas, contacte seu médico ou serviço de saúde antes de ir ao local. Explique por que imagina que esta pessoa está com gripe suína. Siga as recomendações de tratamento que receber.
Como é o tratamento dos doentes? Não existem informações suficientes para fazer recomendações quanto ao uso de antivirais na prevenção e tratamento de infecções por gripe suína. Os clínicos precisam tomar decisões com base em avaliações clínicas e epidemiológicas, e no custo/benefício da profilaxia/tratamento do paciente. No que tange ao atual surto de infecção por gripe suína no México e Estados Unidos, as autoridades nacionais e locais estão recomendando o uso de oseltamivir ou zanamivir para tratamento e prevenção da doença, com base no perfil de suscetibilidade do vírus.
Qual foi a última vez que o mundo passou por uma pandemia como essa e o que aconteceu? Em 1968, a propagação de um vírus da gripe originado em Hong Kong provocou a morte de 1 milhão de pessoas, segundo as estimativas da Organização Mundial da Saúde.
O que devo fazer se apresentar sintomas? Se você não se sente bem e apresenta febre alta, tosse e/ou dor de garganta, fique em casa e afastado do trabalho, da escola ou de lugares movimentados, na medida do possível. Repouse e consuma muitos fluidos. Cubra a boca e o nariz com lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, e jogue fora cuidadosamente os lenços de papel usados. Lave as mãos com água e sabão cuidadosa e frequentemente, especialmente depois de tossir ou espirrar. Informe sua família e amigos sobre a doença, e peça ajuda para tarefas caseiras que requerem contato com terceiros, por exemplo ir às compras.
Caso precise de assistência médica, contacte seu médico ou serviço de saúde antes de ir ao local, e informe-os sobre os sintomas. Explique por que imagina estar com gripe suína (por exemplo, por conta de uma viagem recente a um país no qual haja surto humano de gripe suína). Siga as recomendações de tratamento que receber. Se não puder contactar o serviço de saúde com antecedência, comunique sua suspeita de que está sofrendo de gripe suína assim que chegar ao local. Mantenha o nariz e a boca cobertos durante o percurso até lá.
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME

Por uma outra globalização-Milton Santos!!!

Resenha – Por uma Outra Globalização Por José Luís Fiori *
Fonte: http://sites.uol.com.br/globalization/Resenha_Fiori.htm
Por uma Outra Globalização - Do Pensamento Único à Consciência Universal Milton Santos Record (Tel. 0/xx/21/585-2047) 174 págs., R$ 20,00
Milton Santos reuniu e reescreveu conferências, artigos de jornal, aulas e entrevistas em um livro de reflexão e combate que, sem abdicar do rigor, inscreve-se no campo do pensamento crítico e da produção intelectual que chamamos de "publicística". Seu ponto de partida é uma releitura da origem técnica e política do fenômeno da globalização, como ideologia de um presente perverso e horizonte de um futuro que pode ser promissor. Seu ponto de chegada é a convicção de que "diante do que é o mundo atual, as condições materiais já estão dadas para que se imponha a desejada grande mutação, mas seu destino vai depender de como disponibilidades e possibilidades serão aproveitadas pela política. A globalização atual não é irreversível".
O livro apresenta duas faces: um diagnóstico das transformações contemporâneas, centrado na relação entre os espaços verticais e horizontais (dos opressores e oprimidos) e na dos territórios soberanos com o dinheiro global; e um prognóstico em que sustenta uma nova utopia global dos pobres e oprimidos.
A maioria dos analistas está de acordo, com pequenas variações, quanto às principais transformações que, neste último quarto de século, alteraram a face do capitalismo, tal como foi organizado depois do fim da Segunda Guerra sob a égide da competição entre os EUA e a União Soviética. As diferenças residem na forma como cada um interpreta o movimento geral, hierarquizando determinações e extraindo consequências propositivas. É aí que a posição de Milton Santos se individualiza.
A interpretação liberal
Os liberais, subscrevendo a interpretação hegemônica, privilegiam os aspectos econômicos desta segunda "grande transformação" do século 20. Para eles, trata-se de uma consequência necessária e inapelável das transformações tecnológicas que, somadas à expansão dos mercados, derrubaram as fronteiras territoriais e sucatearam os projetos econômicos nacionais, promovendo uma redução obrigatória da soberania dos Estados. A partir daí, a própria globalização econômica e a força dos mercados promoveriam uma homogeneização progressiva da riqueza e do desenvolvimento por meio do livre comércio e da completa liberdade de circulação dos capitais privados, o que acabaria conduzindo a humanidade na direção de um governo global, uma paz perpétua e uma "democracia cosmopolita".
O problema, como demonstra Milton Santos, é que esta utopia vem sendo insistentemente negada pelos fatos, já que as consequências sociais e econômicas do processo real de globalização são completamente distintas, dependendo do território e do poder dos Estados. A globalização não é uma imposição tecnológica nem tampouco apenas um fenômeno puramente econômico, que envolva somente novas formas de dominação, estratégias e imposição vitoriosa de determinados interesses, tanto no plano internacional quanto no espaço interno dos Estados nacionais. Como diz Milton Santos, a história "mostra não ser certo que haja um imperativo técnico. O imperativo é político. Desse modo, não há uma inelutabilidade face aos sistemas técnicos, nem muito menos um determinismo. Aliás, a técnica somente é um absoluto enquanto irrealizada".
Outro ponto decisivo que diferencia o diagnóstico de Milton Santos é a centralidade atribuída às transformações no campo monetário-financeiro, no qual se concentra, de nosso ponto de vista, o núcleo duro do que se nomeia por globalização. E também aqui a política teve um papel decisivo, sobretudo na alteração das regras, iniciada com a criação do euromercado de dólares, que culminou no fim do sistema de paridade cambial firmado em Bretton Woods.
Foram os primeiros passos do processo de "globalização do dinheiro", que avançou velozmente nos anos 80, associado de forma íntima e inseparável das políticas iniciadas pelos governos anglo-saxões e que depois se universalizaram por obra da "desregulação competitiva". Decisões políticas que recolocaram, de certa forma, o capitalismo deste final de século nos trilhos da "civilização liberal" do século 19.
Dinheiro global
Entretanto, essa aparente volta às origens liberais do sistema não deve ser confundida com um simples retorno. As atuais relações do governo norte-americano com o novo sistema monetário internacional são completamente diferentes das relações que a Inglaterra manteve com o sistema do padrão-ouro. O novo sistema permite aos EUA determinar a dinâmica de curto prazo da economia mundial, por meio do mero manejo de sua moeda -que não obedece a nenhum outro padrão de referência que não seja o poder político, econômico e financeiro norte-americano. É isso que diz Milton Santos quando afirma que "o dinheiro global autonomizado torna-se hoje o principal regedor do território, tanto o território nacional como suas frações (...). É aliás a partir deste caráter que o dinheiro global é também despótico".
Ainda no plano do diagnóstico, Milton Santos chama a atenção para outro aspecto da globalização, decisivo no caso de países, como o Brasil, que se incorporaram ao processo, fragilizados pelo endividamento e pelas desigualdades sociais. Nesses casos, "a vocação homogeneizadora do capital global é exercida sobre uma base formada por parcelas muito diferentes umas das outras e cujas diferenças e desigualdades são ampliadas sob tal ação unitária (...); é por este prisma que deve ser vista a questão da federação e da governabilidade da nação: na medida em que o governo da nação se solidariza com os desígnios das forças externas, levantam-se problemas cruciais para Estados e municípios".
Como se sabe, no caso brasileiro, a globalização trouxe consigo uma mudança radical da estratégia de desenvolvimento seguida desde os anos 1930. Uma mudança de rumo imposta pela renegociação da dívida externa brasileira, que nos anos 1990 obrigou o país a submeter-se às políticas de ajuste de corte neoliberal, desenhadas pelos credores, organismos internacionais e alguns governos centrais, em troca do retorno ao sistema financeiro internacional. É nesse contexto que cabe apreciar o argumento de Milton Santos e sua convicção de que o atual imobilismo do governo brasileiro deverá estender-se cada vez mais às outras instâncias federativas do poder estatal. Se esse fenômeno não for revertido, deverá aprofundar as desigualdades territoriais preexistentes e acirrar o conflito (a guerra fiscal) de todas contra todas as unidades da Federação, em nível estadual e municipal.
O dito "bom comportamento macroeconômico" da União pressiona as demais instâncias da Federação a adotarem um "mau comportamento", do ponto de vista da solidariedade nacional. Competindo pelos mesmos investimentos e dependentes dos mesmos detentores de decisão e mercados -na medida em que não dispõem mais, ou não querem fazer uso, de sua capacidade de iniciativa própria-, acabam transferindo para terceiros o ônus das responsabilidades ou funções básicas de qualquer Estado nacional, contribuindo para multiplicar os regionalismos.
E o que é pior, de um outro ponto de vista, mas na mesma linha de argumentação, é que essa estratégia de incorporação ao processo de globalização tem muito a ver com as dificuldades que os países latino-americanos vêm enfrentando para consolidar suas novas instituições democráticas. Por quanto tempo será possível manter coesa e democrática uma sociedade em que se multiplica geometricamente a riqueza financeira ao mesmo tempo em que se expandem o desemprego e a exclusão social, enquanto o Estado é submetido a periódicas sangrias fiscais que vão paralisando lentamente sua capacidade de responder aos novos desafios sociais criados pelo aumento da miséria?
Resistência crescente
A despeito de tudo, este quadro não retira o otimismo do grande geógrafo brasileiro. O caráter perverso e os efeitos destrutivos da globalização, segundo Milton Santos, irão gerando resistências crescentes dos "espaços banais" e horizontais em que se encontra a grande massa do povo, contra os espaços integrados, verticais e excludentes dos fluxos globalizados do dinheiro e da informação. É nestes espaços -onde se desenvolvem as cidades e as culturas populares- que, segundo ele, estão sendo tecidas as bases de uma nova utopia globalitária, que deverá ser cidadã e democrática: "Estamos convencidos de que a mudança histórica em perspectiva provirá de um movimento de baixo para cima, tendo como atores principais os países subdesenvolvidos e não os países ricos; os deserdados e os pobres e não os opulentos e outras classes obesas; o indivíduo liberado partícipe das novas massas e não o homem acorrentado; o pensamento livre e não o discurso único. Os pobres não se entregam e descobrem a cada dia formas inéditas de trabalho e de luta; a semente do entendimento já está plantada e o passo seguinte é o seu florescimento em atitudes de inconformidade e, talvez, rebeldia".
* José Luís Fiori é professor de economia na Universidade Federal do Rio de Janeiro e autor, entre outros livros, de "Os Moedeiros Falsos" (Vozes)

Índice

quarta-feira, 24 de junho de 2009

100 ANOS DA MORTE DE EUCLIDES DA CUNHA!!

GENTE!!!Não estou vendo nenhuma amnisfestação,sobre isto,eu vejo sobre tudo,sobre a gripe isto..sobre a gripe aquilo...mas nada sobre o maior escritor,Genteee!!!Acordem!!Euclides da Cunha,Os sertões lembram???Então começarei eu a colocar algumas informações,extraídas do Wikipédia!!!
1866, 20 de janeiro - Nascimento no arraial de Santa Rita do Rio Negro (hoje "Euclidelândia"), município de Cantagalo, então província do Rio de Janeiro, onde vive até os três anos, quando falece sua mãe Eudóxia Moreira da Cunha.
1879 - Completa os seus estudos primários (atual Ensino Fundamental) no Colégio Caldeira.
1880 - Inicia o curso secundário (atual Ensino Médio). Freqüenta os Colégios Anglo-Americano, Vitório da Costa e Menezes Dória.
1883 - Aos 18 anos de idade, é matriculado no Colégio Aquino, onde faz exames de Geografia, Francês, Retórica e História.
1884 - Publica no Colégio Aquino os primeiros artigos no jornal O Democrata, fundado por ele e seus colegas.
1885 - Ingressa na Escola Politécnica para cursar Engenharia, mas é obrigado a desistir por motivos financeiros.
1886 - Em 20 de fevereiro, aos 21 anos de idade, assenta praça na Escola Militar da Praia Vermelha, sendo aluno de Benjamin Constant, conhecido positivista.
1887 - Colabora na Revista da Família Acadêmica.
1888 - O imperador tranca a sua matrícula na Escola Militar da Praia Vermelha por seu ato de protesto durante uma visita do Ministro da Guerra, conselheiro Tomás Coelho, do último gabinete conservador da monarquia. Euclides colabora, com a série "A Pátria e a Dinastia", no jornal A Província de São Paulo.
1889 - Retorno à Escola Militar da Praia Vermelha, graças à proclamação da República e ao seu sogro, general Sólon Ribeiro.
1891 - Conclui curso na Escola Superior de Guerra.
1892 - É promovido a primeiro-tenente de Artilharia e designado para coadjuvante de ensino teórico na Escola Militar.
1893 - Nasce Solon da Cunha, seu primeiro filho. Euclides dirige as obras de fortificações das trincheiras da Saúde durante a Revolta da Armada.
1894 - Incidente do jornal O Tempo. Respondendo ao senador cearense João Cordeiro, que desejava penas severas aos adversários políticos, Euclides escreve duas cartas para a Gazeta de Notícias, em que defende o Estado democrático e a não violência. Por isso, passa a ser visto com desconfiança pelos legalistas.
1895 - É "exilado" para Campanha, em Minas Gerais, onde constrói e inaugura a estrada de ferro.
Viaja pelo interior de São Paulo como Superintendente de Obras Públicas do Estado, cargo exercido até 1903.
Nasce Euclides Filho, seu segundo filho com "Saninha".
1896 - Desliga-se do Exército para dedicar-se à engenharia civil. Podendo pedir a Floriano Peixoto um cargo em qualquer esfera do governo, pois tinha sido um fervoroso republicano, Euclides decide o que a lei designa para os recém-formados: estágio na Estrada de Ferro Central do Brasil.
1897 - Euclides escreve dois artigos sob o título "A nossa Vendéia", comparando os canudenses aos revoltosos da Vendéia.
Júlio de Mesquita, do jornal O Estado de S. Paulo, convida-o para acompanhar a campanha de Canudos como correspondente. Nomeado adido ao Estado-Maior do Ministério da Guerra, Euclides segue para Canudos. Cobre a última fase da campanha de Canudos. De 7 de agosto a 1 de outubro fica no sertão, como correspondente do jornal O Estado de S. Paulo.
1898-1901 - Muda-se para São José do Rio Pardo, onde trabalha na construção de uma ponte metálica sobre o Rio Pardo. Começa a escrever Os Sertões.
1898 - Começa a publicar Os Sertões no artigo "Excerto de um livro inédito". Além disso, trabalha como engenheiro em São Paulo.
1901 - Nasce em São José do Rio Pardo Manuel Afonso Albertina, o terceiro filho de Euclides. Manuel Afonso seria o único a deixar descendentes.
1901 - Muda-se para São Carlos (interior de São Paulo), onde foi engenheiro da construção da Escola Paulino Carlos.
1902 - Publica a obra Os Sertões pela Laemmert & Cia., considerada como precursora da Sociologia e da literatura modernista no Brasil, juntamente com Canaã, de Graça Aranha.
1903 - Euclides muda-se para Lorena, onde continua trabalhando como engenheiro.
1903 - É eleito para a Academia Brasileira de Letras na vaga de Valentim Magalhães. Euclides pede demissão da Superintendência de Obras Públicas de São Paulo.
1903 - Posse no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
1905 - Euclides é nomeado chefe de seção da Comissão de Saneamento de Santos. Percorre Santos e Guarujá. Pede demissão do cargo.
Realiza viagem heróica pelo rio Purus, na Amazônia, chefiando missão oficial do Ministério das Relações Exteriores que decidiria sobre o litígio de fronteira entre o Brasil e o Peru. Percorre cerca de 6.400 quilômetros de navegação, alguns trechos inclusive a pé.
1906 - Euclides volta ao Rio de Janeiro como adido ao gabinete do Barão do Rio Branco e publica o Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus.
Nasce Mauro, o quarto filho de Euclides, que vem a falecer uma semana depois.
1907 - Publica Contrastes e confrontos, artigos e breves ensaios reunidos por um editor português, e Peru versus Bolívia. Profere a conferência "Castro Alves e seu tempo" no Centro Acadêmico XI de Agosto (São Paulo).
1909 - Presta exame para a cátedra de Lógica no Colégio Pedro II. Contudo, não chega a dar muitas aulas.
1909, 15 de agosto - Tenta matar um jovem tenente, Dilermando de Assis, amante de sua esposa, mas ele reage em legítima defesa e Euclides da Cunha é morto a tiros, no bairro da Piedade, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro

Aline Molina

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RS, Brazil
Aline Molina, recuperada de vida, das drogas, da droga de vida pela fé!! Tenha fé em Deus!!!Ele muda sua vida!! Basta Crer!!!