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quarta-feira, 18 de março de 2009
Racismo em NY!!!
Ontem,cheguei da aula e minha mãe estava assistindo o programa da Luciana Gimenez,ela contando sobre sua viagem a NY,mas uma matériazinha muito fútil..mas enfim,o que me chamou á atenção foi quando ela entrou em uma loja de bonecasna 5a avenida, raras pareciam crianças de verdade,com tudo o que uma criança tem,cama,acessórios esportivos e tal,mas o que me chamou a atenção mesmo...foi a parte em que só mostraram bonecas negras como serviçais,com roupas de serviçais,não sei se a loja é assim,mas na edição em que eles mostraram foi assim que me ocorreu,fiquei bastante impressionada,deveriam cuidar este tipo de edição...pois infelizmente um programa deste é um formador de opinião..
terça-feira, 10 de março de 2009
Muito bommm
Um símbolo de nossos perplexos tempos
Durante os dias que passei em Londres, uma personagem aparecia constantemente nos jornais e na tevê. Vocês sabem quem é: trata-se de uma moça (27 anos) chamada Jade Goody, cuja ocupação era rotulada pela mídia em geral como “celebridade da tevê”. E de fato ela surgiu para o público através daquele que é o mais característico programa televisivo de nossa época, o internacional Big Brother. Não foi uma aparição auspiciosa. Para começar, Jade não era exatamente uma intelectual; seus conhecimentos gerais eram precários – achava, por exemplo, que a cidade britânica de Cambridge ficasse em outro país. Mais do que isto, fez comentários racistas contra a indiana Shilpa Shetty e teve de pedir desculpas. Do ponto de vista de sexo, seu comportamento não era dos mais discretos e chegou a escandalizar espectadores, mas é em parte explicável por seu passado. Filha de um pai que tinha passado várias temporadas na prisão e que morreu de overdose, teve várias ligações, incluindo Jack Tweed, de 21 anos, que também foi preso por agressão e é o pai de seus dois filhos.No ano passado, Jade descobriu que tinha um câncer de colo uterino, muito avançado e com metástases. Mau prognóstico, antecipando sobrevida muito reduzida. Numa situação dessas, as pessoas em geral buscam o refúgio do lar, da família, do hospital. Não Jade. Sua vida continuou pública como antes. Assim, seu casamento com Jack, em fevereiro último, foi televisionado, como o foi o batismo de Jade, hospitalizada, e dos filhos.Por que esta ânsia de aparecer? Jade diz esperar que a publicidade em torno de seu caso aumente a conscientização sobre o câncer cervical. Pode ser. Mas a grana desempenha aí um papel não pequeno. Acredita-se que ela receberá da mídia cerca de US$ 1,5 milhão. Aliás, mentalidade empresarial nunca faltou à moça. Lançou vários produtos, inclusive dois perfumes, o Shh . . . Jade Goody e o sugestivo Controversial, ambos bem-sucedidos; abriu dois salões de beleza; escrevia (?) para jornais, lançou uma autobiografia, um livro de culinária, vários DVDs sobre forma física. Ou seja: sabe como faturar, e está usando essa habilidade. Por quê? “As pessoas vão dizer que estou fazendo isso por dinheiro”, afirmou, em entrevista. “E estão certas, mas não é para comprar carrões ou mansões. É para o futuro dos meus filhos”.O que, certamente, deixa desconcertadas as pessoas que pensam em termos de binômios estereotipados: mal/bem, mocinho/bandido, virtude/pecado. Jade não é a boazinha que o sobrenome Goody sugere, mas também não é a bruxa malvada das histórias infantis. É uma incógnita, e isso vem desde suas primeiras aparições. Como diz seu agente, Max Clifford: “Ela provou que, hoje, você não precisa ter talento para ser alguém. É famosa só por ser ela mesma”. E conclui: “Trata-se de um produto do nosso tempo”.Produto: esta palavra é muito significativa. Não estamos falando de um ser humano com suas complexidades. Estamos falando de algo pronto, que atende a uma demanda. Jade é um símbolo de nosso tempo. Explica inclusive a crise que vivemos, uma crise de valores financeiros e também de valores morais. E que tem aspectos inesperados. O que devem pensar os jovens que, de cara pintada, pediam nas ruas o impeachment de Collor, ao ver o deposto presidente dirigindo a comissão que vai fiscalizar o PAC?No século 12, o médico e filósofo árabe-judeu Moisés ben Maimon escreveu um tratado de título muito sugestivo: O Guia dos Perplexos. Precisamos com urgência de uma edição – revisada e atualizada – desse livro.
Durante os dias que passei em Londres, uma personagem aparecia constantemente nos jornais e na tevê. Vocês sabem quem é: trata-se de uma moça (27 anos) chamada Jade Goody, cuja ocupação era rotulada pela mídia em geral como “celebridade da tevê”. E de fato ela surgiu para o público através daquele que é o mais característico programa televisivo de nossa época, o internacional Big Brother. Não foi uma aparição auspiciosa. Para começar, Jade não era exatamente uma intelectual; seus conhecimentos gerais eram precários – achava, por exemplo, que a cidade britânica de Cambridge ficasse em outro país. Mais do que isto, fez comentários racistas contra a indiana Shilpa Shetty e teve de pedir desculpas. Do ponto de vista de sexo, seu comportamento não era dos mais discretos e chegou a escandalizar espectadores, mas é em parte explicável por seu passado. Filha de um pai que tinha passado várias temporadas na prisão e que morreu de overdose, teve várias ligações, incluindo Jack Tweed, de 21 anos, que também foi preso por agressão e é o pai de seus dois filhos.No ano passado, Jade descobriu que tinha um câncer de colo uterino, muito avançado e com metástases. Mau prognóstico, antecipando sobrevida muito reduzida. Numa situação dessas, as pessoas em geral buscam o refúgio do lar, da família, do hospital. Não Jade. Sua vida continuou pública como antes. Assim, seu casamento com Jack, em fevereiro último, foi televisionado, como o foi o batismo de Jade, hospitalizada, e dos filhos.Por que esta ânsia de aparecer? Jade diz esperar que a publicidade em torno de seu caso aumente a conscientização sobre o câncer cervical. Pode ser. Mas a grana desempenha aí um papel não pequeno. Acredita-se que ela receberá da mídia cerca de US$ 1,5 milhão. Aliás, mentalidade empresarial nunca faltou à moça. Lançou vários produtos, inclusive dois perfumes, o Shh . . . Jade Goody e o sugestivo Controversial, ambos bem-sucedidos; abriu dois salões de beleza; escrevia (?) para jornais, lançou uma autobiografia, um livro de culinária, vários DVDs sobre forma física. Ou seja: sabe como faturar, e está usando essa habilidade. Por quê? “As pessoas vão dizer que estou fazendo isso por dinheiro”, afirmou, em entrevista. “E estão certas, mas não é para comprar carrões ou mansões. É para o futuro dos meus filhos”.O que, certamente, deixa desconcertadas as pessoas que pensam em termos de binômios estereotipados: mal/bem, mocinho/bandido, virtude/pecado. Jade não é a boazinha que o sobrenome Goody sugere, mas também não é a bruxa malvada das histórias infantis. É uma incógnita, e isso vem desde suas primeiras aparições. Como diz seu agente, Max Clifford: “Ela provou que, hoje, você não precisa ter talento para ser alguém. É famosa só por ser ela mesma”. E conclui: “Trata-se de um produto do nosso tempo”.Produto: esta palavra é muito significativa. Não estamos falando de um ser humano com suas complexidades. Estamos falando de algo pronto, que atende a uma demanda. Jade é um símbolo de nosso tempo. Explica inclusive a crise que vivemos, uma crise de valores financeiros e também de valores morais. E que tem aspectos inesperados. O que devem pensar os jovens que, de cara pintada, pediam nas ruas o impeachment de Collor, ao ver o deposto presidente dirigindo a comissão que vai fiscalizar o PAC?No século 12, o médico e filósofo árabe-judeu Moisés ben Maimon escreveu um tratado de título muito sugestivo: O Guia dos Perplexos. Precisamos com urgência de uma edição – revisada e atualizada – desse livro.
è por isso que eu adoro a Cinthya!!!
Melhor assim?, por Cínthya Verri *
Recebi a notícia sobre Mariana Bridi Costa na fila do supermercado. Vazou do meu iPod. No jornal, a modelo capixaba de 20 anos teve as extremidades amputadas, estava em choque séptico e poderia morrer.O primeiro pensamento veio de relance: agora é melhor que essa menina morra. Imaginei-me acordando no leito de hospital, debilitada, com cotos ao final dos antebraços e pernas. Modelo? Viveria de quê? Fiquei assustada com minha morbidez.Numa cascata natural, fui serenando. Mais animada. Pensei na americana Kellie O’Farrell, que sofreu queimaduras aos dois anos no rosto e que fez campanhas pelo mundo. Lembrei-me da modelo surda-muda Brenda Costa, hoje vivendo na França, aprendendo a ouvir com seu implante coclear, e de CariDee English, a modelo que teve 70% do seu corpo coberto por psoríase na adolescência e que venceu um dos maiores concursos de beleza da televisão. Eu, que naquele momento inaugurei Mariana em mim, antes de me despedir, transitei pelo luto.No luto, podemos até ter dúvidas, mas no fundo sabemos que a dor vai passar. Ficamos desanimados, pesados, a vontade de fazer qualquer atividade fica abafada, é quando nos distanciamos do amor. Mas luto não é uma doença: a confiança existe e seguiremos adiante assim que for possível.Se Mariana acordasse, talvez não fizesse um luto. Talvez tivesse melancolia. A diferença entre eles é que adoecemos quando sacrificamos a confiança. Sofrer uma perda com melancolia é não perder. Experimentamos a ilusão de que o tempo não se despede. A melancolia reprisa: Mariana perderia as mãos e os pés todos os dias. Não encontramos maneiras de avançar. Não acreditamos num porvir, numa sequência. Quando estamos melancólicos, não existimos sem o que perdemos. Somos a parte perdida e não o que resta.Se Mariana acordasse, poderia viver além da perda. Sonhei que faria catálogos de botas e luvas, calçaria órteses magníficas, perduraria longamente, alcançaria a biocibernética no futuro.Mas Mariana veio a falecer. O que me entristeceu é que o meu primeiro pensamento, absolutamente normal, foi o último pensamento da maioria das pessoas que acompanhou o caso. Escutei de muitos amigos: melhor assim. Vejo o quanto tendemos a fraquejar. Preferimos esnobar a vida a fazer com que aconteça diferente do que imaginamos.Morrer não é uma injustiça. Muito menos um alívio.*Médica e psicoterapeuta
Recebi a notícia sobre Mariana Bridi Costa na fila do supermercado. Vazou do meu iPod. No jornal, a modelo capixaba de 20 anos teve as extremidades amputadas, estava em choque séptico e poderia morrer.O primeiro pensamento veio de relance: agora é melhor que essa menina morra. Imaginei-me acordando no leito de hospital, debilitada, com cotos ao final dos antebraços e pernas. Modelo? Viveria de quê? Fiquei assustada com minha morbidez.Numa cascata natural, fui serenando. Mais animada. Pensei na americana Kellie O’Farrell, que sofreu queimaduras aos dois anos no rosto e que fez campanhas pelo mundo. Lembrei-me da modelo surda-muda Brenda Costa, hoje vivendo na França, aprendendo a ouvir com seu implante coclear, e de CariDee English, a modelo que teve 70% do seu corpo coberto por psoríase na adolescência e que venceu um dos maiores concursos de beleza da televisão. Eu, que naquele momento inaugurei Mariana em mim, antes de me despedir, transitei pelo luto.No luto, podemos até ter dúvidas, mas no fundo sabemos que a dor vai passar. Ficamos desanimados, pesados, a vontade de fazer qualquer atividade fica abafada, é quando nos distanciamos do amor. Mas luto não é uma doença: a confiança existe e seguiremos adiante assim que for possível.Se Mariana acordasse, talvez não fizesse um luto. Talvez tivesse melancolia. A diferença entre eles é que adoecemos quando sacrificamos a confiança. Sofrer uma perda com melancolia é não perder. Experimentamos a ilusão de que o tempo não se despede. A melancolia reprisa: Mariana perderia as mãos e os pés todos os dias. Não encontramos maneiras de avançar. Não acreditamos num porvir, numa sequência. Quando estamos melancólicos, não existimos sem o que perdemos. Somos a parte perdida e não o que resta.Se Mariana acordasse, poderia viver além da perda. Sonhei que faria catálogos de botas e luvas, calçaria órteses magníficas, perduraria longamente, alcançaria a biocibernética no futuro.Mas Mariana veio a falecer. O que me entristeceu é que o meu primeiro pensamento, absolutamente normal, foi o último pensamento da maioria das pessoas que acompanhou o caso. Escutei de muitos amigos: melhor assim. Vejo o quanto tendemos a fraquejar. Preferimos esnobar a vida a fazer com que aconteça diferente do que imaginamos.Morrer não é uma injustiça. Muito menos um alívio.*Médica e psicoterapeuta
sábado, 7 de março de 2009
Cineminha em Lisboa!!
Lisboetas - cinema em debate
Sinopse
Lisboetas é um documentário político sobre a vaga de imigração que nos últimos anos mudou Portugal. Lisboetas é o retrato de um momento único em que o país e a cidade entraram num processo de transformação irreversível. Lisboetas é um filme que rejeita o habitual tratamento jornalístico e aborda a experiência humana dos imigrantes da grande Lisboa de um ponto de vista cinematográfico. Lisboetas é uma janela secreta sobre novas realidades: modos de vida, mercado de trabalho, direitos, cultos religiosos, identidades. É uma viagem a uma cidade desconhecida, a lugares onde nunca fomos e que estão aqui. Lisboetas é um retrato por dentro. A palavra é dada aos recém chegados. Talvez por isso, como escreveu a crítica do “Público” Kathleen Gomes, “os estrangeiros aqui somos nós”. Lisboetas não é um filme dogmático, mas é um filme incómodo e que deixa muitas questões em aberto - por que é difícil avaliar o quanto tudo mudou e ainda pode mudar.Sessões Seguidas de Debate no cinema NIMAS, em Lisboa
Sinopse
Lisboetas é um documentário político sobre a vaga de imigração que nos últimos anos mudou Portugal. Lisboetas é o retrato de um momento único em que o país e a cidade entraram num processo de transformação irreversível. Lisboetas é um filme que rejeita o habitual tratamento jornalístico e aborda a experiência humana dos imigrantes da grande Lisboa de um ponto de vista cinematográfico. Lisboetas é uma janela secreta sobre novas realidades: modos de vida, mercado de trabalho, direitos, cultos religiosos, identidades. É uma viagem a uma cidade desconhecida, a lugares onde nunca fomos e que estão aqui. Lisboetas é um retrato por dentro. A palavra é dada aos recém chegados. Talvez por isso, como escreveu a crítica do “Público” Kathleen Gomes, “os estrangeiros aqui somos nós”. Lisboetas não é um filme dogmático, mas é um filme incómodo e que deixa muitas questões em aberto - por que é difícil avaliar o quanto tudo mudou e ainda pode mudar.Sessões Seguidas de Debate no cinema NIMAS, em Lisboa
Minha Prof..Minha turma...Minha vida..minha casa..
Ahh..essa história é muito doida,mas enfim,resolvi postá-la me inspirei em contar esta vergonhosa façanha...Bom,comecei minhas aulas nas Sociais,então tnha aula com o meu Tutor Ricardo,que é um péssimo professor,mas ficou muito meu amigo..um amigo quase pessoal...uma coisa que não dá para negar drogas e bebidas socializam...integram...enfim,aulas banais...sem conteúdo..mas enfim..eu não esperava muito além disto...Enfim,cheguei na aula,para ter aula com o Ricardo,e vi alguém que não era ele,era uma professora,num primeiro momento fiquei pensando que fosse alguém da secretaria,ou sei lá...quando me dei por conta...que era uma nova tutora,não digeri bem esta idéia..mas enfim fazer o que,eu estava acostumada com o Ricardo,e não sou muito afável á mudanças,mas continuando:Ohei aquela professora cheia de saber na nossa sala de aula,bombardeando informações,me deixou meio tonta..aff..mas alguma coisa me encomodava na aparência dela,e eu não me dava conta do que era...Um certo dia fui á casa do meu Pai,onde só frequento,quando a SEGUNDA DAMA,não está,e vi um quadro na sala,Bah..muito parecida com a Deise(minha professora),eu fiquei pasma...eu não acreditara naquele momento..que poderia ser ela..eu queria matá-la..comecei a imaginar mil coisa..que ela sabia quem eu era?...que ela me perseguia?..Ai e agora o que eu faço?Minha madrasta é minha professora???Comecei a ficar hostil,arredia,estúpida..por que verdadeiramente eu acreditava que fosse ela...Maldade fiz com a Deise,e os nomes são iguais..só pode ser ela?eu pensei...Um dia o clima estava tão horrível,que eu não ia mais na aula...até que um dia descobri que não era ela...aff...ALÌVIOOOOO!!!!!Pude perceber que ela não era a minha madrasta..e sim,alguém que me ama como se eu fosse uma filha(assim que me sinto quando estou perto dela)aqule jeito acolhedor,um abraço que dá vontade de ficar ali,horas e horas..me faz tão bem a presença dela,o carinho que sentimos qdo chegamos em aula..o conhecimento,a vontade de aprender mais e mais..DEISE!!!VC È A MÃE QUE DEUS ME PERMITIU ESCOLHER..AMO VC MUITO!!!OBRIGADO POR TUDOOO!!!
Juremir Machado da Silva!!!Vale a pena....
Na verdade,virei um clonezinho..mesmo..ele acha o Juremir...mutio bom..e eu tbm..mas isso não quer dizer muita coisa...muita gente tbm gosta...então recomendo uma leiturinha de vez em quando..pra dar um up mental..http://pt.wikipedia.org/wiki/Juremir_Machado_da_Silva
ENECS 2009/
02/03/2009
A comissão organizadora do V Encontro Nacional e III Encontro Latino-Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis – Enecs e Elecs 2009 – apresenta seu calendário para os docentes, pesquisadores, estudantes e profissionais com atuação na área de sustentabilidade e que estejam interessados em participar do evento apresentando trabalhos. Os participantes poderão participar mostrando seu trabalho de forma oral ou na alternativa de pôster. Também está prevista a disponibilização de stands para que empresas e demais organizações possam apresentar produtos, projetos e empreendimentos sustentáveis.
Dia 15 de março é a data limite para submissão de resumo dos projetos que serão apresentados no evento. O resultado dos trabalhos aceitos será divulgado no dia 30 do mesmo mês e até o dia 20 de maio os trabalhos devem ser submetidos. Nos meses de maio e junho o comitê científico fará a revisão e no dia 30 de junho o resultado com os selecionados será apresentado. Até o dia 15 de julho é a data limite para a submissão do trabalho aceito na versão final e no dia 30 de julho a publicação da lista final de trabalhos aprovados para sessões técnicas.
Os encontros Enecs e Elecs serão realizados de 28 a 30 outubro de 2009 na Universidade Católica de Pernambuco e abordarão o conceito de desenvolvimento sustentável no contexto do ambiente construído através de palestras e debates multidisciplinares, promovendo uma maior integração universidade-empresa.
Os encontros são organizados pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdades Damas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Estadual de Londrina. O evento é direcionado a profissionais, técnicos e estudantes das mais diversas especialidades, que trabalham ou tenham interesse nas áreas relacionadas a planejamento, projeto, construção e gestão de ambientes construídos mais sustentáveis, urbanos ou rurais.
Mais informaçõesProfessor Jéferson Rêgo Silva – Comissão Organizadora(81) 2126.8220(81) 2126.8219www.ufpe.br/elecs2009
var NS = (navigator.appName == "Netscape");
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if (VERSION > 3) {
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}
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A comissão organizadora do V Encontro Nacional e III Encontro Latino-Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis – Enecs e Elecs 2009 – apresenta seu calendário para os docentes, pesquisadores, estudantes e profissionais com atuação na área de sustentabilidade e que estejam interessados em participar do evento apresentando trabalhos. Os participantes poderão participar mostrando seu trabalho de forma oral ou na alternativa de pôster. Também está prevista a disponibilização de stands para que empresas e demais organizações possam apresentar produtos, projetos e empreendimentos sustentáveis.
Dia 15 de março é a data limite para submissão de resumo dos projetos que serão apresentados no evento. O resultado dos trabalhos aceitos será divulgado no dia 30 do mesmo mês e até o dia 20 de maio os trabalhos devem ser submetidos. Nos meses de maio e junho o comitê científico fará a revisão e no dia 30 de junho o resultado com os selecionados será apresentado. Até o dia 15 de julho é a data limite para a submissão do trabalho aceito na versão final e no dia 30 de julho a publicação da lista final de trabalhos aprovados para sessões técnicas.
Os encontros Enecs e Elecs serão realizados de 28 a 30 outubro de 2009 na Universidade Católica de Pernambuco e abordarão o conceito de desenvolvimento sustentável no contexto do ambiente construído através de palestras e debates multidisciplinares, promovendo uma maior integração universidade-empresa.
Os encontros são organizados pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdades Damas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Estadual de Londrina. O evento é direcionado a profissionais, técnicos e estudantes das mais diversas especialidades, que trabalham ou tenham interesse nas áreas relacionadas a planejamento, projeto, construção e gestão de ambientes construídos mais sustentáveis, urbanos ou rurais.
Mais informaçõesProfessor Jéferson Rêgo Silva – Comissão Organizadora(81) 2126.8220(81) 2126.8219www.ufpe.br/elecs2009
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ENECS 2009/
02/03/2009
A comissão organizadora do V Encontro Nacional e III Encontro Latino-Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis – Enecs e Elecs 2009 – apresenta seu calendário para os docentes, pesquisadores, estudantes e profissionais com atuação na área de sustentabilidade e que estejam interessados em participar do evento apresentando trabalhos. Os participantes poderão participar mostrando seu trabalho de forma oral ou na alternativa de pôster. Também está prevista a disponibilização de stands para que empresas e demais organizações possam apresentar produtos, projetos e empreendimentos sustentáveis.
Dia 15 de março é a data limite para submissão de resumo dos projetos que serão apresentados no evento. O resultado dos trabalhos aceitos será divulgado no dia 30 do mesmo mês e até o dia 20 de maio os trabalhos devem ser submetidos. Nos meses de maio e junho o comitê científico fará a revisão e no dia 30 de junho o resultado com os selecionados será apresentado. Até o dia 15 de julho é a data limite para a submissão do trabalho aceito na versão final e no dia 30 de julho a publicação da lista final de trabalhos aprovados para sessões técnicas.
Os encontros Enecs e Elecs serão realizados de 28 a 30 outubro de 2009 na Universidade Católica de Pernambuco e abordarão o conceito de desenvolvimento sustentável no contexto do ambiente construído através de palestras e debates multidisciplinares, promovendo uma maior integração universidade-empresa.
Os encontros são organizados pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdades Damas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Estadual de Londrina. O evento é direcionado a profissionais, técnicos e estudantes das mais diversas especialidades, que trabalham ou tenham interesse nas áreas relacionadas a planejamento, projeto, construção e gestão de ambientes construídos mais sustentáveis, urbanos ou rurais.
Mais informaçõesProfessor Jéferson Rêgo Silva – Comissão Organizadora(81) 2126.8220(81) 2126.8219www.ufpe.br/elecs2009
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Dia 15 de março é a data limite para submissão de resumo dos projetos que serão apresentados no evento. O resultado dos trabalhos aceitos será divulgado no dia 30 do mesmo mês e até o dia 20 de maio os trabalhos devem ser submetidos. Nos meses de maio e junho o comitê científico fará a revisão e no dia 30 de junho o resultado com os selecionados será apresentado. Até o dia 15 de julho é a data limite para a submissão do trabalho aceito na versão final e no dia 30 de julho a publicação da lista final de trabalhos aprovados para sessões técnicas.
Os encontros Enecs e Elecs serão realizados de 28 a 30 outubro de 2009 na Universidade Católica de Pernambuco e abordarão o conceito de desenvolvimento sustentável no contexto do ambiente construído através de palestras e debates multidisciplinares, promovendo uma maior integração universidade-empresa.
Os encontros são organizados pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdades Damas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Estadual de Londrina. O evento é direcionado a profissionais, técnicos e estudantes das mais diversas especialidades, que trabalham ou tenham interesse nas áreas relacionadas a planejamento, projeto, construção e gestão de ambientes construídos mais sustentáveis, urbanos ou rurais.
Mais informaçõesProfessor Jéferson Rêgo Silva – Comissão Organizadora(81) 2126.8220(81) 2126.8219www.ufpe.br/elecs2009
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Hoje!!!My Family!!!
Coisa maravilhosa,aquele cheirinho de criança...
aquela casa bagunçada..aff
aquela voz..prima?prima?vem jogar..vem jogar..só pedindo um pouco de atenção
aquele cheirinho suado..do soninhooo
Não há nada melhor que o sabor do bolo de caixinha com gemada e café preto...
vc acordar de bem....
vc acordar feliz por que sabe que há pessoas que amam..vc .. e é tão maravilhoso
as pessoas quererem que vc esteja perto..só pelo fato de estar perto....
pq vc deixou amar-se
pelo que vc é....
por tudo aquilo que te faz,ser...
estar...
Família,torta...
Da casa torta..
Quem mora na casa torta...hahhaha
Os problemas estão lá...fora da janela
e eu estou protegida...
aqui só os olhando..
mas eu nã vou sair pra rua.....
pq estou tão bem...
só se vc vier aki dentro me buscar...
e me proteger...
não deixar nada de mal....
chegar perto de mim..
pq só vc poderá fazer issoo...
vou ficar aki....
te esperarei...
não se atrase...
posso esperar a vida inteira....
aquela casa bagunçada..aff
aquela voz..prima?prima?vem jogar..vem jogar..só pedindo um pouco de atenção
aquele cheirinho suado..do soninhooo
Não há nada melhor que o sabor do bolo de caixinha com gemada e café preto...
vc acordar de bem....
vc acordar feliz por que sabe que há pessoas que amam..vc .. e é tão maravilhoso
as pessoas quererem que vc esteja perto..só pelo fato de estar perto....
pq vc deixou amar-se
pelo que vc é....
por tudo aquilo que te faz,ser...
estar...
Família,torta...
Da casa torta..
Quem mora na casa torta...hahhaha
Os problemas estão lá...fora da janela
e eu estou protegida...
aqui só os olhando..
mas eu nã vou sair pra rua.....
pq estou tão bem...
só se vc vier aki dentro me buscar...
e me proteger...
não deixar nada de mal....
chegar perto de mim..
pq só vc poderá fazer issoo...
vou ficar aki....
te esperarei...
não se atrase...
posso esperar a vida inteira....
sexta-feira, 6 de março de 2009
Congresso das Ciencias Sociais EU VOU!!!! ELE NÂO!!!
XIV Congresso Brasileiro de Sociologia
Sociologia: Consensos e Controvérsias
Todas as ciências avançam através de consensos construídos a partir de controvérsias, com base em debates de idéias e pesquisa empírica. Nesse momento em que a Sociedade Brasileira de Sociologia completa 60 anos parece-nos propício analisar que controvérsias se tornaram consensos e que consensos se dissiparam como forma de reflexão sobre o futuro da disciplina e da nossa sociedade.
A velocidade das mudanças nas sociedades contemporâneas abala nossos consensos, introduz novas controvérsias, exige abordagens comparadas e desafia a imaginação sociológica, dessa forma afetando nossos conceitos, pesquisas e atividades de ensino. Antigos temas ganharam novas dimensões e interpretações, outros são frutos de dinâmicas sociais que emergiram ou que eram antes ignoradas. A escolha do tema do congresso tem a intenção de estimular reflexões sobre a dinâmica das idéias, os desenhos de pesquisas e o futuro de nossa disciplina no Brasil e também em outros paises sejam eles em desenvolvimento ou desenvolvidos.
A sociedade brasileira se apresenta como um caso quase paradigmático no mundo contemporâneo por ser, de um lado, extremamente desigual e violenta e, de outro, contemplar uma enorme convivência das diferenças, no quadro de uma democracia representativa consolidada. Nossa sociedade apresenta grande capacidade de se transformar, ao mesmo tempo que conserva muitas práticas enraizadas no passado. Tendo em conta essas características, o objetivo do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia é estimular uma profunda reflexão identificando controvérsias e consensos quanto às formas mais adequadas de abordar a sociedade em que vivemos, e com isso contribuir para o desenvolvimento de uma visão mais clara de nossos conceitos e nossas metodologias.
Sociologia: Consensos e Controvérsias
Todas as ciências avançam através de consensos construídos a partir de controvérsias, com base em debates de idéias e pesquisa empírica. Nesse momento em que a Sociedade Brasileira de Sociologia completa 60 anos parece-nos propício analisar que controvérsias se tornaram consensos e que consensos se dissiparam como forma de reflexão sobre o futuro da disciplina e da nossa sociedade.
A velocidade das mudanças nas sociedades contemporâneas abala nossos consensos, introduz novas controvérsias, exige abordagens comparadas e desafia a imaginação sociológica, dessa forma afetando nossos conceitos, pesquisas e atividades de ensino. Antigos temas ganharam novas dimensões e interpretações, outros são frutos de dinâmicas sociais que emergiram ou que eram antes ignoradas. A escolha do tema do congresso tem a intenção de estimular reflexões sobre a dinâmica das idéias, os desenhos de pesquisas e o futuro de nossa disciplina no Brasil e também em outros paises sejam eles em desenvolvimento ou desenvolvidos.
A sociedade brasileira se apresenta como um caso quase paradigmático no mundo contemporâneo por ser, de um lado, extremamente desigual e violenta e, de outro, contemplar uma enorme convivência das diferenças, no quadro de uma democracia representativa consolidada. Nossa sociedade apresenta grande capacidade de se transformar, ao mesmo tempo que conserva muitas práticas enraizadas no passado. Tendo em conta essas características, o objetivo do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia é estimular uma profunda reflexão identificando controvérsias e consensos quanto às formas mais adequadas de abordar a sociedade em que vivemos, e com isso contribuir para o desenvolvimento de uma visão mais clara de nossos conceitos e nossas metodologias.
CIÊNCIAS SOCIAIS!!!!
Bom,gente agora parou a choradeira,vou escrever sobre algo que me dá prazer em escrever...uma ciência que rumou minha vida,que me fez entender e poder explicar muita coisa,por que as pessoas são como são,ou são o que são...nada explica,alhguns dizem que por que é onde o indivíduo vive,ou por que é genético?Vamos começar a entender no meu blog,mais sobre as Ciências Sociais..Vamos Ouvir muito Foucault,Bourdieu,Durkhein,Weber....Aguardem Meus Posts!!!
Passeando no Pomar!!!
Ciencias Socias,
Nina Molina
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Aline Molina
- Aline Molina
- RS, Brazil
- Aline Molina, recuperada de vida, das drogas, da droga de vida pela fé!! Tenha fé em Deus!!!Ele muda sua vida!! Basta Crer!!!