http://www.entresembater.netvyrtua.com/12-passos-biblia-despertar/DozePassosBibliaDespertar.pdf
NESTE SITE VOCE ENCONTRA MUITAS COISA SOBRE OS DOZE PASSOS!!!
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sábado, 4 de junho de 2011
Desafio Jovem mais perto de voce!!
Neste site, tem uma lista onde voce pode ajudar alguém!!
Diga não ás drogas diga sim á vida!!
!www.desafiojovem.net/ligue/
Ajude um familiar seu..ou alguém precisa de ajuda!!!
Diga não ás drogas diga sim á vida!!
!www.desafiojovem.net/ligue/
Ajude um familiar seu..ou alguém precisa de ajuda!!!
DESAFIO JOVEM GIDEÕES-FÉ, AMOR, ESPERANÇA E CURA!!!!
Um lugar de amor, onde somos tratados com amor e fé!!!
Onde somos cuidados com todo o amor... Eu estive lá, vi as maravilhas que Deus faz, você chega lá como um lixo e sai um vaso novo...Deus restaura, tem psicóloga, tem cuidado espiritual,e é muito simples,não é fácil...mas a obediência á DEUS, SOMENTE Á DEUS e teus líderes, te traz uma nova vida...
Se você tem fé..Deus te muda...
O que as Drogas fazem com os Jovens
Jovens e adultos estão se acabando nas drogas. Elas são muito fáceis de se conseguir: onde você vai tem gente vendendo drogas e com isso os jovens com curiosidade para saber como elas são e quais seus efeitos, acabam experimentando e e se tornam viciados. Começam a fazer de tudo para conseguir a droga, até roubar e pegar coisas valiosas de dentro da própria casa. Isso simplesmente faz com que suas/nossas vidas virem uma desgraça.
Você pode notar em vários casos, no mundo inteiro, o que a droga faz. Ela faz com que nós só façamos coisas erradas, e o caminho que ela oferece todos já conhecemos: é a morte ou sermos presos, coisa que acredito que ninguém quer.
Em vez de entrarmos no mundo da droga, existem tantas coisas melhores para fazer, como praticar esporte, qualquer que seja, futebol, vôlei, basquete e etc...
fazer novas amizades..procurar boas companias.
Outras coisas legais para evitar que os jovens de baixa renda não entrem nesse mundo é a oferta de cursos profissionalizantes, gratuitos, que estimulem os jovens a crescer no mercado de trabalho, e ajudando-os cada vez mais a conquistar um bom emprego.
Sabemos que fazendo isso, nós podemos diminuir o número de jovens na criminalidade, oferencendo oportunidades de serem alguém na vida e não ser mais um problema em nosso país.
Nossa comunidade Tem como objetivo á ajudar os dependêntes á se recuperar a voltar a sociedades com nosso projetos de RESSOCIALIZAÇÃO como
PROJETO LAR DOS VOVOS
PROJETO RESTAURANTE GLOBO VIDA
PROJETO PROCFG (PROJETO CRIANÇAS FEILIZ)
PROJETO ALQUIMIA (MARCENARIA)
NÃO DEIXE AS PESSOAS FORA DESSAS OPORTUNIDADES..CONHEÇAS NOSSAS COMUNIDADES.
E-MAIL. E MSN.desafiojovemgideoes@gmail.com
CONTATOS MAIORES .51.98497274 NEEMIAS
98847384..VILÇEMAR
99007546 MARGARETE.INFORMAÇOES
Curiosidade??? O que é uma Comunidade Terapêutica???
Uma Comunidade Terapeutica é.... à grosso modo é um lugar onde a fé cura, sem remédio...sem choques..apenas com amor e a espiritualidade!!! Tecnicamente a definição segue:
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
O livro de Frederich B. Glaser: "As origens da Comunidade Terapêutica sem drogas: uma história retrospectiva", defende a idéia de que elas existem há mais de dois mil anos.
Uma comunidade de essênios em Qumran, que reunia pessoas com "problemas da alma" (temores, angústias, descontroles emocionais, paixões desvairadas), tinha uma "Regra da Comunidade" ou "Manual de disciplina", muito parecido com as normas existentes em nossas Comunidades Terapêuticas.
Mais tarde movimentos registrados na Inglaterra e nos E.E.U.U. (Grupos Oxford, A.A., Sijnanon e Day Top), apresentavam todos uma clara motivação ética e espiritual e, até hoje, influenciam uma parcela considerável de Comunidades Terapêuticas em todo o mundo.
Em 1953 o psiquiatra escocês Maxwell Jones propôs o que foi denominada de "3ª Revolução na Psiquiatria".
A Comunidade Terapêutica proposta diferia em tudo dos hospitais psiquiátricos então existentes. Estes apresentavam uma estrutura rigidamente hierarquizada e que atuava de modo autocrático. Havia muito pouca comunicação entre as pessoas dos diferentes níveis e uma passividade dos internos, mantidos na ignorância do que se passava ao seu redor e, principalmente, em relação ao seu tratamento.
A proposta de Maxwell Jones, realmente revolucionária, era a de democratizar essa estrutura diminuindo drasticamente a separação entre os diferentes níveis, estimulando a comunicação entre todos os membros, incluindo todos (inclusive o ambiente) no processo terapêutico, fazendo com que os internos participassem da condução do dia-a-dia da Comunidade. As Assembléias Gerais com a participação dos internos, todos com o direito de perguntar e de expor suas idéias, garantiam a manutenção dos objetivos propostos.
Os resultados alcançados foram bons, mas a prática indicou algumas correções de rumo, sem prejuízo das diretrizes básicas.
Maxwell Jones havia ressaltado a participação ativa dos internos na própria terapia, a comunicação social democrática e igualitária, o envolvimento de sentimentos, permitindo a redução de tensões sociais.
Elena Goti, em 1997, lembrando que a CT não se destina a todo tipo de dependente, diz que ela deve ser aceita voluntariamente e que o residente é o principal ator de sua cura, ficando a equipe com o papel de proporcionar apoio e ajuda.
George De Leon, em 2000, enfatiza que a CT é uma abordagem de auto-ajuda, fora das correntes psiquiátricas, psicológicas e médica. Fala sobre a natureza terapêutica de todo o ambiente, sobre sua grande flexibilidade, no enfoque da pessoa como um todo e diz que é um processo a longo prazo, que deve resultar em mudança pessoal e no estilo de vida. Finalmente, adverte sobre o perigo de serem introduzidas práticas que contrariem a essência da proposta da CT.
A Comunidade Terapêutica para o dependente químico, graças à sua grande flexibilidade tem sido adotada em países com diferentes formas de governo, de culturas diversas, de vários graus de desenvolvimento e de religiões diferentes.
Quando seus princípios básicos são respeitados os resultados obtidos são bons, o que explica sua multiplicação constante em todos os continentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE LEON, George. A Comunidade Terapêutica: Teoria, Modelo e Método. Ed. Loyola, 2003;
FEBRACT. Drogas e Álcool - Prevenção e Tratamento. Ed. Komedi, 2001;
GOTI, M.E. La Comunidad Terapéutica - Um desafio e la droga. Ed. Nueva Vision, 1990.
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
O livro de Frederich B. Glaser: "As origens da Comunidade Terapêutica sem drogas: uma história retrospectiva", defende a idéia de que elas existem há mais de dois mil anos.
Uma comunidade de essênios em Qumran, que reunia pessoas com "problemas da alma" (temores, angústias, descontroles emocionais, paixões desvairadas), tinha uma "Regra da Comunidade" ou "Manual de disciplina", muito parecido com as normas existentes em nossas Comunidades Terapêuticas.
Mais tarde movimentos registrados na Inglaterra e nos E.E.U.U. (Grupos Oxford, A.A., Sijnanon e Day Top), apresentavam todos uma clara motivação ética e espiritual e, até hoje, influenciam uma parcela considerável de Comunidades Terapêuticas em todo o mundo.
Em 1953 o psiquiatra escocês Maxwell Jones propôs o que foi denominada de "3ª Revolução na Psiquiatria".
A Comunidade Terapêutica proposta diferia em tudo dos hospitais psiquiátricos então existentes. Estes apresentavam uma estrutura rigidamente hierarquizada e que atuava de modo autocrático. Havia muito pouca comunicação entre as pessoas dos diferentes níveis e uma passividade dos internos, mantidos na ignorância do que se passava ao seu redor e, principalmente, em relação ao seu tratamento.
A proposta de Maxwell Jones, realmente revolucionária, era a de democratizar essa estrutura diminuindo drasticamente a separação entre os diferentes níveis, estimulando a comunicação entre todos os membros, incluindo todos (inclusive o ambiente) no processo terapêutico, fazendo com que os internos participassem da condução do dia-a-dia da Comunidade. As Assembléias Gerais com a participação dos internos, todos com o direito de perguntar e de expor suas idéias, garantiam a manutenção dos objetivos propostos.
Os resultados alcançados foram bons, mas a prática indicou algumas correções de rumo, sem prejuízo das diretrizes básicas.
Maxwell Jones havia ressaltado a participação ativa dos internos na própria terapia, a comunicação social democrática e igualitária, o envolvimento de sentimentos, permitindo a redução de tensões sociais.
Elena Goti, em 1997, lembrando que a CT não se destina a todo tipo de dependente, diz que ela deve ser aceita voluntariamente e que o residente é o principal ator de sua cura, ficando a equipe com o papel de proporcionar apoio e ajuda.
George De Leon, em 2000, enfatiza que a CT é uma abordagem de auto-ajuda, fora das correntes psiquiátricas, psicológicas e médica. Fala sobre a natureza terapêutica de todo o ambiente, sobre sua grande flexibilidade, no enfoque da pessoa como um todo e diz que é um processo a longo prazo, que deve resultar em mudança pessoal e no estilo de vida. Finalmente, adverte sobre o perigo de serem introduzidas práticas que contrariem a essência da proposta da CT.
A Comunidade Terapêutica para o dependente químico, graças à sua grande flexibilidade tem sido adotada em países com diferentes formas de governo, de culturas diversas, de vários graus de desenvolvimento e de religiões diferentes.
Quando seus princípios básicos são respeitados os resultados obtidos são bons, o que explica sua multiplicação constante em todos os continentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE LEON, George. A Comunidade Terapêutica: Teoria, Modelo e Método. Ed. Loyola, 2003;
FEBRACT. Drogas e Álcool - Prevenção e Tratamento. Ed. Komedi, 2001;
GOTI, M.E. La Comunidad Terapéutica - Um desafio e la droga. Ed. Nueva Vision, 1990.
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Aline Molina
- Aline Molina
- RS, Brazil
- Aline Molina, recuperada de vida, das drogas, da droga de vida pela fé!! Tenha fé em Deus!!!Ele muda sua vida!! Basta Crer!!!
